Criminosos recolhidos em unidades prisionais da Grande Fortaleza encontraram, recentemente, uma forma de expor para a sociedade sua periculosidade, ousadia, desrespeito à sociedade e afronta às autoridades. Munidos de celulares de última geração, com excelente resolução, eles gravam mensagens cantam rap, proferem insultos e também denunciam maus-tratos nas cadeia.
Foi assim que, no fim de semana passado, “vazou” para a Imprensa primeiramente, e depois rodou nas redes sociais, um vídeo com aproximadamente cinco minutos de duração em que presos de uma das Casas de Privação Provisória da Liberdade (CPPLs) fazem denúncias, cantam e provocam as autoridades do Sistema Penal, alegando que estão sofrendo com falta d’água e outros problemas dentro das celas.
Nesta segunda-feira, praticamente todos os canais locais de TV deram vazão ao que os bandidos queriam. Mostraram em seus telejornais e programas policiais o vídeo, sejam apenas um trecho, ou em sua integralidade. Os presos que aparecem na gravação seriam bandidos periculosos recolhidos na CPPL 4, em Itaitinga.
Ao tomar conhecimento da publicação, a Secretaria da Justiça e da Cidadania (Sejus), responsável pela administração das unidades carcerárias de todo o Estado, preferiu não fazer declarações à Imprensa. Mas tomou providências.
Uma operação varredura foi realizada na CPPL de onde partiu a gravação.
Aparelhos
O resultado deste pente-fino foi a localização e apreensão de um vasto material que era usado livremente pelos detentos dentro das celas. Cerca de 50 telefones celulares estavam na posse dos bandidos. E era com estes aparelhos que eles mandavam vídeos para os familiares e comparsas em liberdades e estes replicavam nas redes sociais ou mandavam para a Imprensa.
Além de celulares, o Grupo de Apoio Penitenciário (GAP), uma espécie de tropa de choque formada por agentes penitenciários altamente treinados pela Sejus, apreenderam dentro do presídio outros objetos, inclusive drogas. Os três detentos que aparecem na gravação também foram identificados e receberam punição disciplinar, podendo, inclusive, serem transferidos de unidades. Se ficar comprovado que na gravação há incitação à violência, eles deverão também ser indiciados em inquérito pela Polícia Civil.
fonte:Blog do Fernando Ribeiro
Foi assim que, no fim de semana passado, “vazou” para a Imprensa primeiramente, e depois rodou nas redes sociais, um vídeo com aproximadamente cinco minutos de duração em que presos de uma das Casas de Privação Provisória da Liberdade (CPPLs) fazem denúncias, cantam e provocam as autoridades do Sistema Penal, alegando que estão sofrendo com falta d’água e outros problemas dentro das celas.
Nesta segunda-feira, praticamente todos os canais locais de TV deram vazão ao que os bandidos queriam. Mostraram em seus telejornais e programas policiais o vídeo, sejam apenas um trecho, ou em sua integralidade. Os presos que aparecem na gravação seriam bandidos periculosos recolhidos na CPPL 4, em Itaitinga.
Ao tomar conhecimento da publicação, a Secretaria da Justiça e da Cidadania (Sejus), responsável pela administração das unidades carcerárias de todo o Estado, preferiu não fazer declarações à Imprensa. Mas tomou providências.
Uma operação varredura foi realizada na CPPL de onde partiu a gravação.
Aparelhos
O resultado deste pente-fino foi a localização e apreensão de um vasto material que era usado livremente pelos detentos dentro das celas. Cerca de 50 telefones celulares estavam na posse dos bandidos. E era com estes aparelhos que eles mandavam vídeos para os familiares e comparsas em liberdades e estes replicavam nas redes sociais ou mandavam para a Imprensa.
Além de celulares, o Grupo de Apoio Penitenciário (GAP), uma espécie de tropa de choque formada por agentes penitenciários altamente treinados pela Sejus, apreenderam dentro do presídio outros objetos, inclusive drogas. Os três detentos que aparecem na gravação também foram identificados e receberam punição disciplinar, podendo, inclusive, serem transferidos de unidades. Se ficar comprovado que na gravação há incitação à violência, eles deverão também ser indiciados em inquérito pela Polícia Civil.
fonte:Blog do Fernando Ribeiro
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