Defensor recorrente da presidente Dilma Rousseff em seu programa, pela primeira vez desde que estreou seu talk show na Globo, há 15 anos, Jô Soares está sendo ameaçado. Na semana que vem, a emissora grava pilotos de um projeto de Marcelo Adnet que, a médio ou longo prazos, visa substituir o Programa do Jô.
A ameaça, aparentemente, não incomoda o apresentador e humorista. Ele recusa a ideia de romper contrato com a Globo, já que a Record teria interesse em seu passe. Também rejeita a possibilidade de se aposentar, como fez seu colega norte-americano David Letterman na última quarta-feira (20).
"Eu nunca rompi um contrato em toda a minha vida. Tenho contrato com a Globo por mais dois anos e vou cumpri-lo", disse. Em dezembro, Jô renovou com a Globo até o final de 2016. "Romper contrato não está no meu DNA", sentencia, lembrando que quando trocou a Globo pelo SBT, em 1987, e quando voltou para a Globo, em 2000, estava com vínculos vencidos ou a vencer.
Nas últimas semanas, circularam rumores de que a Record teria feito uma proposta a Jô soares. A emissora ambiciona lançar um late night show para encerrar sua programação noturna. O apresentador nega sequer ter sido sondado pela Record. "Acho que isso foi com a Xuxa", brinca.
Aos 77 anos e com quase 60 de atividade profissional, o apresentador não pensa em se aposentar, independentemente do futuro do Programa do Jô na Globo, que perdeu metade da audiência em dez anos.
"A gente tem uma profissão em que você só se aposenta quando cansa. A Bibi [Ferreira] está aí com mais de 90 [anos] dando um banho. O artista é privilegiado", diz Jô, que se prepara para, em breve, receber a presidente Dilma Rousseff em seu programa.
via/revistaforum.
Mas a verdade é que desde que começou a criticar as tentativas de impeachment contra Dilma em seu programa, o que chamou de "golpe" no quadro "as meninas do Jô", em que se reúne com jornalistas para discutir política, Jô passou a gravar em um estúdio menor, sem plateia, precisou demitir dois integrantes da banda e teve seu programa transferido para a sessão coruja.
Recentemente, Jô desferiu duras críticas ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), principal opositor do governo.
"Como é que um político que foi secretário e neto do Tancredo Neves não aprendeu ainda nada sobre política. Parece coisa de República de patetas. O FHC não tinha nem que se pronunciar porque é um absurdo tão grande. Foram até procurar juristas!", indignou-se.
A ameaça, aparentemente, não incomoda o apresentador e humorista. Ele recusa a ideia de romper contrato com a Globo, já que a Record teria interesse em seu passe. Também rejeita a possibilidade de se aposentar, como fez seu colega norte-americano David Letterman na última quarta-feira (20).
"Eu nunca rompi um contrato em toda a minha vida. Tenho contrato com a Globo por mais dois anos e vou cumpri-lo", disse. Em dezembro, Jô renovou com a Globo até o final de 2016. "Romper contrato não está no meu DNA", sentencia, lembrando que quando trocou a Globo pelo SBT, em 1987, e quando voltou para a Globo, em 2000, estava com vínculos vencidos ou a vencer.
Nas últimas semanas, circularam rumores de que a Record teria feito uma proposta a Jô soares. A emissora ambiciona lançar um late night show para encerrar sua programação noturna. O apresentador nega sequer ter sido sondado pela Record. "Acho que isso foi com a Xuxa", brinca.
Aos 77 anos e com quase 60 de atividade profissional, o apresentador não pensa em se aposentar, independentemente do futuro do Programa do Jô na Globo, que perdeu metade da audiência em dez anos.
"A gente tem uma profissão em que você só se aposenta quando cansa. A Bibi [Ferreira] está aí com mais de 90 [anos] dando um banho. O artista é privilegiado", diz Jô, que se prepara para, em breve, receber a presidente Dilma Rousseff em seu programa.
via/revistaforum.
Mas a verdade é que desde que começou a criticar as tentativas de impeachment contra Dilma em seu programa, o que chamou de "golpe" no quadro "as meninas do Jô", em que se reúne com jornalistas para discutir política, Jô passou a gravar em um estúdio menor, sem plateia, precisou demitir dois integrantes da banda e teve seu programa transferido para a sessão coruja.
Recentemente, Jô desferiu duras críticas ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), principal opositor do governo.
"Como é que um político que foi secretário e neto do Tancredo Neves não aprendeu ainda nada sobre política. Parece coisa de República de patetas. O FHC não tinha nem que se pronunciar porque é um absurdo tão grande. Foram até procurar juristas!", indignou-se.
via/revistaforum
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