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Somos muito mais essa amada amante do que aquela de Brasília. Depois de perder o papel da prostituta Helô para a amiga Carla Salle, Yanna Lavigne entrou em “Babilônia” para virar a cabeça do personagem de Marcos Palmeira, um prefeito casado e corrupto que bem poderia estar sendo investigado na Operação Lava Jato. Os dois quase sempre contracenam na horizontal e a química que surgiu pode aumentar a importância da trama na novela das 21h.“Marcos tem sido solícito e generoso. Quem chega assim já com a novela em andamento sempre precisa de um cuidado a mais”, diz Yanna, que não se intimida com as cenas sensuais: “Não fico grilada. Fazer cenas de sexo não é uma questão para mim. Quando encarno uma personagem, a Yanna não está preocupada com isso. O ofício do ator é a cena, sem qualquer pudor”. Mas quando a atriz precisa mostrar um pouquinho mais fora da TV, o discurso é outro: “Não me acho sensual e sou muito crítica comigo. Mas vou lá e faço. Sabe quando você acha que não é e quer provar que é?”.


Em “Babilônia”, Yanna só tem esbarrado com o namorado, Bruno Gissoni (sim, o namoro vai muito bem, obrigado), nos bastidores. Mas seus personagens estão cada vez mais próximos — Guto está de rolo com a filha do prefeito infiel. “Quem sabe um dia o encontro em cena não vai acontecer?”, diz Yanna, que vem emendando um trabalho atrás do outro na televisão.
Aos 25 anos, essa bela morena paulistana se divide entre as gravações e a faculdade de Artes Cênicas. Há pouco tempo, ela voltou a morar com a mãe, terapeuta. Por enquanto, nada de planos de mudança ou de casamento: “Já tive minha fase de morar sozinha. Estou curtindo. É bom ter alguém por perto que cuide de você”.

Fonte:extra Online

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