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O mundo está cheio de casos de corpos de mortos que não passam por processo de decomposição, mesmo depois de muitos anos. Esses corpos recebem o nome de Corpos Incorruptos, ou seja, que não podem ser corrompidos.
Nestes casos, os cadáveres não se decompõem de maneira nenhuma, mesmo sem passar por processos de mumificação. Para a igreja, estes acontecimentos são vistos como milagres, sendo comum a ocorrência do corpo incorrupto em pessoas consideradas santas.
Os casos são misteriosos e intrigantes. Os cadáveres de diversas pessoas beatificadas ou canonizadas pela igreja católica simplesmente permanecem preservados, sem uma explicação científica coerente. Existem casos de corpos que estão intactos há séculos, causando grande comoção e chamando a atenção do mundo inteiro.
No corpo incorrupto, a preservação do cadáver é quase integral. Esse tipo de fato já aconteceu com diversos santos. Mesmo os corpos exumados não apresentaram um motivo aparente para tal preservação. Em alguns casos, os cadáveres chegam a manter a mesma aparência e flexibilidade que tinham durante a vida, parecendo que os mortos estão apenas dormindo.
A Igreja Católica já chegou a dizer que apenas os indivíduos com corações puros e muita fé resistem à decomposição depois da morte. O corpo incorrupto apresenta, inclusive, órgãos e membros preservados.
Casos conhecidos no mundo
Na Europa, existem diversos casos famosos de corpos incorruptos. Um deles é o corpo de Santa Bernadette Soubirous, que está intacto desde 3 de agosto de 1925, permanecendo exposto numa urna de cristal no convento de Saint-Gildard, em Nevers, na França.
Outro caso conhecido é o de São Silvano, que está em exposição na Igreja de São Brás, em Dubrovnik, na Croácia. Morto no século 4. O corpo ainda está conservado depois de 1700 anos de sua morte.
Por fim, temos o caso de São João Maria Vianney, que morreu em 1859, e se mantém com o corpo incorrupto no Santuário de Ars, na França.
***** Informações com: Nova Mais

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