Os impactos ambientais da obra deveriam ser minimizados, pois no local segundo a Semace, já existe a estrada com pavimentação asfáltica em estado deficitário, não haveria necessidade de intervenções de grandes proporções nos recursos naturais. Mas a realidade é outra, o que se vê é muita poeira, buracos e uma estrada perigosa com desvios feitos em estrada de barro.
É preciso muita paciência pois constantemente o tráfego é interrompido e motoristas chegam a passar vários minutos a espera da liberação. São vistas máquinas de grande porte transitando ao lado de veículos pequenos e pouca ou quase nada de sinalização.
No projeto apresentado pelo DER a obra contemplará a restauração da plataforma da estrada, incluindo a pavimentação asfáltica, drenagens, sinalização, baias de paradas de ônibus, melhoria da geometria da estrada, elevação do greide e pavimentação do entroncamento de acessos transversais à rodovia.
O valor da obra ultrapassa 15 milhões de reais e serão 28 km de melhorias, com um prazo de 360 dias corridos.
Fonte: Gazeta Imperial
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