A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (27) a Operação # underground para combate à pornografia infantil na internet. Dezoito investigados foram presos em São Paulo, Minas, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
Segundo a PF, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e 5 de prisão preventiva, todos expedidos pela 8.ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Outros 13 investigados foram presos em flagrante pela posse de material pornográfico.
A PF informou que as investigações apontam não somente o compartilhamento de materiais pornográficos infantis em grupos de aplicativos de celular, mas também indícios de que alguns dos investigados produziam o material compartilhado. Há grande quantidade de arquivos contendo fotos e vídeos de abuso sexual de crianças.
"A PF desenvolveu técnicas de investigação cibernética para o combate a esse tipo de crime, dentro e fora do ambiente da 'deep web', tendo identificado os alvos da operação #underground a partir de suas comunicações", destacou a Federal, por meio de nota.
A investigação aponta, ainda, para o envolvimento de estrangeiros, cujos dados serão encaminhados, por meio da Interpol (Polícia Internacional), para os países onde moram. O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 anos a 6 anos de reclusão. O efetivo estupro de vulneráveis, tem como pena a reclusão de 8 a 15 anos.
Fonte:OUL
Segundo a PF, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e 5 de prisão preventiva, todos expedidos pela 8.ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Outros 13 investigados foram presos em flagrante pela posse de material pornográfico.
A PF informou que as investigações apontam não somente o compartilhamento de materiais pornográficos infantis em grupos de aplicativos de celular, mas também indícios de que alguns dos investigados produziam o material compartilhado. Há grande quantidade de arquivos contendo fotos e vídeos de abuso sexual de crianças.
"A PF desenvolveu técnicas de investigação cibernética para o combate a esse tipo de crime, dentro e fora do ambiente da 'deep web', tendo identificado os alvos da operação #underground a partir de suas comunicações", destacou a Federal, por meio de nota.
A investigação aponta, ainda, para o envolvimento de estrangeiros, cujos dados serão encaminhados, por meio da Interpol (Polícia Internacional), para os países onde moram. O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 anos a 6 anos de reclusão. O efetivo estupro de vulneráveis, tem como pena a reclusão de 8 a 15 anos.
Fonte:OUL
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