Crime ocorreu em abril. A vítima passou um mês internada, mas não resistiu aos ferimentos.
O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio do titular da 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, Marcus Amorim, ofereceu denúncia contra os envolvidos no latrocínio que vitimou o policial militar Antônio Tiago Nogueira Lima, no dia 24 de abril de 2017, numa clínica localizada na Messejana, em Fortaleza. O militar foi submetido a uma cirurgia e permaneceu um mês internado, mas não resistiu e faleceu.
Wellington Henrique Nascimento da Silva, Lucas Dario Mariano, vulgo “Luquinha”, e Francisco Rogemberg Arruda Firmino, o “Berguinho”, são acusados dos crimes de roubo qualificado pela morte: latrocínio, associação criminosa, roubo majorado e posse irregular de munição de uso permitido.
As condenações pedidas pelo Ministério Público podem chegar a penas de até 54 anos de reclusão. Depois da audiência de custódia, os acusados permanecem em prisão preventiva.
A Justiça Criminal também requisitou novas diligências à Divisão de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), responsável pelo inquérito policial que apurou o caso, porque outros dois envolvidos conseguiram fugir.
Fonte: Cnews
O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio do titular da 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, Marcus Amorim, ofereceu denúncia contra os envolvidos no latrocínio que vitimou o policial militar Antônio Tiago Nogueira Lima, no dia 24 de abril de 2017, numa clínica localizada na Messejana, em Fortaleza. O militar foi submetido a uma cirurgia e permaneceu um mês internado, mas não resistiu e faleceu.
Wellington Henrique Nascimento da Silva, Lucas Dario Mariano, vulgo “Luquinha”, e Francisco Rogemberg Arruda Firmino, o “Berguinho”, são acusados dos crimes de roubo qualificado pela morte: latrocínio, associação criminosa, roubo majorado e posse irregular de munição de uso permitido.
As condenações pedidas pelo Ministério Público podem chegar a penas de até 54 anos de reclusão. Depois da audiência de custódia, os acusados permanecem em prisão preventiva.
A Justiça Criminal também requisitou novas diligências à Divisão de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), responsável pelo inquérito policial que apurou o caso, porque outros dois envolvidos conseguiram fugir.
Fonte: Cnews
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