O corpo de Ágatha Nicole Silva Victorino, de apenas 6 anos, foi enterrado no fim da tarde deste sábado (05), no Cemitério de Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada morta dentro de uma mala jogada em um rio no Engenho Novo, também na Zona Norte da cidade. Parentes e amigos estiveram presentes na ocasião, marcada por muito desespero, principalmente da mãe da criança, Luane Cristina, de 23 anos, que, assim como muitos parentes, usou uma camisa com fotos de Ágatha e as palavras: "Saudade eterna".
— É uma manhã muito dolorida. Até as três irmãs mais novas dela (5, 3 anos e uma bebê) já sabem da morte da Ágatha. Elas eram muito apegadas, não tinha como não contar — disse o avô materno da menina, Rogério Epifânio da Silva, durante o velório.
O laudo técnico da perícia feito pelo Instituto Médico-Legal (IML) constatou que a vítima sofreu violência sexual e, colocada dentro da mala ainda viva, foi jogada num valão e morreu por asfixia e afogamento. Ágatha estava desaparecida desde as 17h de quinta-feira, após ser levada do quintal de casa, na Rua 24 de Maio, no Engenho Novo. Ela foi encontrada horas mais tarde, à noite.
O crime teve destaque na imprensa e causou forte comoção. O suspeito de matar Ágatha, Alexandre da Silva Alves, conhecido como Maluquinho, de 43 anos, se entregou à polícia na tarde de sexta-feira, dia seguinte ao sequestro. Ele prestou depoimento na Divisão de Homicídios (DH), que investiga o caso.
A DH, que teve o apoio da 25ª DP (Engenho Novo), coordenada pelo delegado Daniel Rosa, conseguiu a prisão temporária do suspeito, que foi expedida pelo Plantão Judiciário. Alexandre, que agrediu a vítima, no interior de sua própria residência, foi indiciado por estupro de vulnerável e homicídio qualificado. De acordo com relatos de parentes, antes de jogar a mala num rio com a menina ainda viva dentro, o homem teria cavado uma cova dentro de casa para enterrar a criança, mas não obteve sucesso e decidiu colocá-la dentro de uma mala que pertencia aos seus filhos. Segundo parentes, o suspeito é usuário de crack e c
— É uma manhã muito dolorida. Até as três irmãs mais novas dela (5, 3 anos e uma bebê) já sabem da morte da Ágatha. Elas eram muito apegadas, não tinha como não contar — disse o avô materno da menina, Rogério Epifânio da Silva, durante o velório.
O laudo técnico da perícia feito pelo Instituto Médico-Legal (IML) constatou que a vítima sofreu violência sexual e, colocada dentro da mala ainda viva, foi jogada num valão e morreu por asfixia e afogamento. Ágatha estava desaparecida desde as 17h de quinta-feira, após ser levada do quintal de casa, na Rua 24 de Maio, no Engenho Novo. Ela foi encontrada horas mais tarde, à noite.
O crime teve destaque na imprensa e causou forte comoção. O suspeito de matar Ágatha, Alexandre da Silva Alves, conhecido como Maluquinho, de 43 anos, se entregou à polícia na tarde de sexta-feira, dia seguinte ao sequestro. Ele prestou depoimento na Divisão de Homicídios (DH), que investiga o caso.
A DH, que teve o apoio da 25ª DP (Engenho Novo), coordenada pelo delegado Daniel Rosa, conseguiu a prisão temporária do suspeito, que foi expedida pelo Plantão Judiciário. Alexandre, que agrediu a vítima, no interior de sua própria residência, foi indiciado por estupro de vulnerável e homicídio qualificado. De acordo com relatos de parentes, antes de jogar a mala num rio com a menina ainda viva dentro, o homem teria cavado uma cova dentro de casa para enterrar a criança, mas não obteve sucesso e decidiu colocá-la dentro de uma mala que pertencia aos seus filhos. Segundo parentes, o suspeito é usuário de crack e c
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