Itajaí - O indígena Marcondes Namblá, de 38 anos, morreu, na última terça-feira, em Itajaí, em Santa Catarina, após ter sido espancado na madrugada do Ano Novo, em Penha, no Litoral Norte. Até esta quarta-feira, ninguém havia sido preso pelo crime.
Imagens de câmera de segurança flagraram o momento do crime. Um homem aparece na esquina da rua com um cachorro e um pedaço de pau de madeira na mão. Ele fica andando de um lado para o outro até que a vítima aparece.
Eles conversam rapidamente e o indígena vira as costas. O agressor dá uma pancada na cabeça dele com a madeira. Marcondes cai no chão e continua sendo espancado com o pedaço de madeira. Depois do ação, o agressor foge.
O indígena foi encontrado desacordado, na madrugada da última segunda-feira, por volta das 5h da manhã. Segundo informações da Polícia Militar, inicialmente acreditava-se que ele apenas estava bêbado no chão.
Ele foi levado para atendimento no Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, onde permaneceu internado até falecer. Segundo seus familiares, ele estava em Penha para vender picolés durante a temporada de verão.
Marcondes Namblá era professor formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ele era do povo Laklãnõ-Xokleng, da terra indígena Laklãnõ, da aldeia que fica em José Boiteux, no Vale de Iatajaí. Ele era casado e tinha cinco filhos.
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso e ouviu testemunhas do crime e já tem um suspeito. A motivação do crime ainda não foi esclarecida.
Informações O Dia
Imagens de câmera de segurança flagraram o momento do crime. Um homem aparece na esquina da rua com um cachorro e um pedaço de pau de madeira na mão. Ele fica andando de um lado para o outro até que a vítima aparece.
Eles conversam rapidamente e o indígena vira as costas. O agressor dá uma pancada na cabeça dele com a madeira. Marcondes cai no chão e continua sendo espancado com o pedaço de madeira. Depois do ação, o agressor foge.
O indígena foi encontrado desacordado, na madrugada da última segunda-feira, por volta das 5h da manhã. Segundo informações da Polícia Militar, inicialmente acreditava-se que ele apenas estava bêbado no chão.
Ele foi levado para atendimento no Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, onde permaneceu internado até falecer. Segundo seus familiares, ele estava em Penha para vender picolés durante a temporada de verão.
Marcondes Namblá era professor formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ele era do povo Laklãnõ-Xokleng, da terra indígena Laklãnõ, da aldeia que fica em José Boiteux, no Vale de Iatajaí. Ele era casado e tinha cinco filhos.
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso e ouviu testemunhas do crime e já tem um suspeito. A motivação do crime ainda não foi esclarecida.
Informações O Dia
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