Usando a tradição, com técnica baseada em observações da natureza e conhecimento passado oralmente de geração a geração, cinco dos seis profetas consideraram que o “inverno” não vai ser bom.
“Em janeiro e fevereiro vai chover, mas março e abril vai ser ruim. Aí volta a ter chuva boa em maio e julho”, disse Helder Cortês, fundador do tradicional encontro dos profetas da chuva de Quixadá, que também esteve na organização do evento em Tauá.
O encontro ocorreu em evento promovido em parceria entre os campi de Tauá e Boa Viagem do Instituto Federal do Ceará (IFCE) e o Centro de Educação, Ciências e Letras dos Inhamuns (Cecitec) da Universidade Estadual do Ceará (Uece).
Diario do Nordeste
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