Em entrevista à Rede TV, o Ministro da Justiça, Sergio Moro garantiu que um dos tópicos do Pacote Anticrime é evitar as famosas "saidinhas" de presos que cometem crimes hediondos.
Toda data comemorativa levanta-se novamente a polêmica das saidinhas de presos ‘famosos’ que cometeram crimes bárbaros.
Questionado sobre as “saidinhas” de condenados por crimes hediondos como Suzane von Richthofen, Moro classificou que “muitas vezes existem problemas na própria legislação”.
“Essa questão que é algo que transcende o caso concreto e afeta a credibilidade do sistema de Justiça. As pessoas não compreendem [e dizem] ‘olha, matou pai e mãe e vai sair no Dia dos Pais ou Dia das Mães’. Isso não faz sentido. Uma das propostas do projeto anticrime é proibir saídas temporárias de pessoas condenadas por crimes hediondos ou violentos. Até porque isso oferece um risco.”
Moro também comemtou sobre a dificuldade para aprovação do projeto no congresso:
“Dentro de uma democracia é normal considerações de natureza política. Isso é normal, mas o principal é que precisamos obter uma maioria para a aprovação dos principais pontos”, argumentou.
(República de Curitiba)
Toda data comemorativa levanta-se novamente a polêmica das saidinhas de presos ‘famosos’ que cometeram crimes bárbaros.
Questionado sobre as “saidinhas” de condenados por crimes hediondos como Suzane von Richthofen, Moro classificou que “muitas vezes existem problemas na própria legislação”.
“Essa questão que é algo que transcende o caso concreto e afeta a credibilidade do sistema de Justiça. As pessoas não compreendem [e dizem] ‘olha, matou pai e mãe e vai sair no Dia dos Pais ou Dia das Mães’. Isso não faz sentido. Uma das propostas do projeto anticrime é proibir saídas temporárias de pessoas condenadas por crimes hediondos ou violentos. Até porque isso oferece um risco.”
Moro também comemtou sobre a dificuldade para aprovação do projeto no congresso:
“Dentro de uma democracia é normal considerações de natureza política. Isso é normal, mas o principal é que precisamos obter uma maioria para a aprovação dos principais pontos”, argumentou.
(República de Curitiba)
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