0
O presidente usou a empresa como exemplo de dificuldade para acelerar as privatizações no governo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta terça-feira (07/01/2020) que tem encontrado dificuldades para realizar as privatizações de estatais, uma das principais promessas de sua campanha. Segundo ele, a negociação das empresas públicas impacta diretamente a vida de centenas de servidores que representa um “passivo muito grande que impede a venda”.

Bolsonaro usou os Correios como exemplo de dificuldade e disse que a empresa, até então, deu prejuízo. “Até os Correios a gente quer privatizar, mas tem dificuldade. O monopólio que até o ano retrasado deu prejuízo”, afirmou.

O presidente evitou fazer previsão sobre o prazo para a privatização dos Correios. “A gente pretende [privatizar]. Se pudesse privatizar hoje, a gente privatizaria, mas eu não posso prejudicar o servidor dos Correios.”

Bolsonaro destacou a dificuldade de acelerar o programa de privatizações. “O STF decidiu que as empresas-mães têm que passar pelo Parlamento”, afirmou.

Ele continuou: “Você mexe nessas privatizações com centenas, dezenas de milhares de servidores. É um passivo grande. Você tem que buscar solução para tudo isso. Você não pode jogar os caras para cima. Eles têm que ter as suas garantias”, frisou, sobre a situação dos servidores.

O presidente salientou ainda as dificuldades de encontrar mercado. “Tem que ter um comprador para aquilo. É deva

Postar um comentário

 
Top