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Uma pesquisa realizada com 2.226 brasileiros de todas as regiões apontou que pouco mais de metade da população tomaria a cloroquina e a hidroxicloroquina, caso pegasse o coronavírus e pudesse escolher o tratamento. Com margem de erro de 2%, o levantamento da Paraná Pesquisas apontou que 50,4% tomariam as substâncias, enquanto 44,7% não tomariam e outros 4,9% não souberam ou não opinaram.

No recorte por sexo, a opção de tomar cloroquina e hidroxicloroquina tem adesão de 53,1% dos homens (53,1%) e 47,9% das mulheres. A faixa etária em que há maior intenção de tomar as substâncias em caso de infecção é a de 35 a 44 anos, com 55,2%,  e, a menor, entre 16 e 24 anos, com 51%. A maior rejeição às substâncias, em termos absolutos, está na região Nordeste: 55,6% não tomariam.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 11 de junho, por telefone, com pessoas de 16 anos ou mais em 26 Estados e no Distrito Federal.

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