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 Após quatro dias de internação, Bolsonaro recebeu alta e já retornou aos trabalhos especialmente comentando acerca de pautas defendidas pelo governo federal, como o voto impresso.



Em entrevista coletiva concedida em frente ao hospital onde encontrava-se em observação, o Chefe de Estado voltou a defender a medida que está em análise na Câmara. Ele voltou a criticar o ministro Luís Roberto Barroso, ferrenho opositor da PEC de autoria da deputada Bia Kicis.


“Não entendo por que não querem o voto auditável. Será que esse voto eletrônico é usado no mundo todo? É tão confiável assim?”, questionou o presidente. “Tenho certeza de que a maioria de vocês não acredita no voto como está aí. As coisas evoluem. É igual banco. Eles buscam maneiras de evitar que hackers e bandidos entrem [no sistema].”, disse ele.


O chefe do executivo voltou a declarar que ‘somente Deus’ o tira da cadeira presidencial.


“Querem derrubar o governo? Já disse: só Deus me tira daquela cadeira. Será que não entenderam que só Deus me tira daquela cadeira? Se aparecer corrupção em meu governo, serei o primeiro a buscar maneiras de apurar e deixar na mão da Justiça para que esse possível responsável seja punido”, afirmou o Chefe do Poder Executivo nacional. (Folha da República)

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