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“Os combustíveis estão caindo bastante. Ninguém me culpa agora, né? Cai combustível, cai inflação também. Não temos desabastecimento, não temos problemas internos, não temos terrorismo aqui, não tem mais o MST. Nós botamos o MST lá embaixo sem usar a violência, titulando terras para eles”, disse Bolsonaro, em vídeo publicado no YouTube por um canal simpatizante.
Segundo o presidente, aos poucos, os brasileiros entendem que a solução dos problemas não vem “no grito” nem “na demagogia”. “Não é prometendo o paraíso para todo mundo, como a esquerda sempre promete, que a gente pode sonhar com um Brasil melhor. O Brasil não é mais do futuro, é do presente. Se não sou eu, esse Brasil já estava no buraco”, prosseguiu.
Bolsonaro ainda mencionou a limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo e a PEC dos Auxílios, que amplia programas preexistentes, cria novos benefícios sociais e prevê medidas para reduzir o impacto dos aumentos sucessivos nos preços dos combustíveis. O pacote deve custar R$ 41,25 bilhões.
PEC dos Auxílios
A Câmara dos Deputados vota, nesta quinta, a PEC dos Auxílios. Caso aprovada sem modificações, a proposta será promulgada.
A matéria prevê a criação de um auxílio financeiro que deverá ser pago a motoristas de táxi para abastecimento do veículo profissional. Além disso, o projeto se propõe a aumentar o valor do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, e a zerar a fila de beneficiários que ainda aguardam a inclusão no programa social.
Também estão previstas: a ampliação do vale-gás, para o equivalente ao preço de um botijão por bimestre, e a criação de um voucher mensal de R$ 1 mil, para caminhoneiros abastecerem com diesel. A União também pretende ressarcir estados que aderirem à gratuidade para idosos nas passagens de transporte público.
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