PADRE DIZ QUE LOCALIDADE
ESTÁ NAS MÃOS DOS BANDIDOS
A Igreja de Santa Luzia, localizada no Distrito de Timonha, zona rural de Granja, foi invadida por bandidos na tarde de segunda-feira (22), e no mesmo período do dia seguinte. Os ladrões arrebentaram a porta, quebraram vários objetos e saquearam o cofre.
De acordo com Padre Elias, vigário local, os marginais estão tomando conta da região.
“Eles nos fazem de reféns, invadindo lares e abordando pessoas em determinadas ruas. Fizemos um Boletim de Ocorrência após a primeira invasão da igreja, solicitamos a presença de policiais, contudo, não obtivemos uma resposta positiva. No dia seguinte agiram da mesma forma, no mesmo horário. Estamos nas mãos dos bandidos e nada podemos fazer, pois eles estão armados até os ‘dentes’. Pelo amor de Deus nos ajudem“, desabafou o pároco.
Ainda segundo Padre Elias, “sem policiamento, a população, de mais de 10 mil habitantes, está presa nas próprias casas, encurralada, mediante a ilusão de que está segura”.
“Como padre da comunidade me sinto vulnerável, pois a única arma que tenho é a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, e essa arma, para quem não é cristão, não serve de nada“, completou ele.
fonte: Camocim Online
ESTÁ NAS MÃOS DOS BANDIDOS
A Igreja de Santa Luzia, localizada no Distrito de Timonha, zona rural de Granja, foi invadida por bandidos na tarde de segunda-feira (22), e no mesmo período do dia seguinte. Os ladrões arrebentaram a porta, quebraram vários objetos e saquearam o cofre.
De acordo com Padre Elias, vigário local, os marginais estão tomando conta da região.
“Eles nos fazem de reféns, invadindo lares e abordando pessoas em determinadas ruas. Fizemos um Boletim de Ocorrência após a primeira invasão da igreja, solicitamos a presença de policiais, contudo, não obtivemos uma resposta positiva. No dia seguinte agiram da mesma forma, no mesmo horário. Estamos nas mãos dos bandidos e nada podemos fazer, pois eles estão armados até os ‘dentes’. Pelo amor de Deus nos ajudem“, desabafou o pároco.
Ainda segundo Padre Elias, “sem policiamento, a população, de mais de 10 mil habitantes, está presa nas próprias casas, encurralada, mediante a ilusão de que está segura”.
“Como padre da comunidade me sinto vulnerável, pois a única arma que tenho é a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, e essa arma, para quem não é cristão, não serve de nada“, completou ele.
fonte: Camocim Online
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