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A polícia investiga a morte de Ivonete de Souza Santos, 45 anos, no bairro de Cajazeiras, em Salvador. Ela foi torturada e assassinada na noite deste domingo (1º) durante um atentado em sua casa, na localidade de Jardim Cajazeiras, próximo ao Bar do Rasta. Segundo informações da Central de Polícia, o crime aconteceu por volta das 21h30.
Ainda de acordo com a polícia, Ivonete havia se desentendido pela manhã com um vizinho por conta de som alto em uma festa e o uso indevido da laje de seu imóvel. O marido da vítima, José Sandro dos Santos, contou à polícia que o vizinho costumava entrar na laje sem permissão.
Na noite deste domingo, dez homens armados pularam o muro e invadiram a casa de Ivonete, que fica no Caminho 2, retiraram ela de casa pelos cabelos e fizeram os disparos já na rua. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A Central de Polícia informou mais cedo que o ataque foi feito por oito homens.
A assessoria da Polícia Civil informou que ela apresentava marcas no copor por ter sido arrastada. Ela também foi espancada na frente de casa, além de ter sofrido ferimentos superficiais provavelmente causados por faca. Os criminosos ainda atiraram na cabeça da vítima.
Logo depois do crime, José Sandro foi até a 13ª Delegacia (Cajazeiras) para falar que não sabia para onde os bandidos tinham levado o corpo da mulher. Ela foi encontrada morta em uma vala nas proximidades da residência do casal pela 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Cajazeiras), após solicitação da Polícia Civil. Na delegacia não há registros anteriores de queixa da vítima quanto ao provável assunto da briga com o vizinho.
Parte da equipe da 3ª CIPM isolou o local até a chegada da perícia e a outra parte realizou diligências na região para tentar prender os autores do crime. Até o final da tarde, ninguém havia sido localizado. Dois familiares da mulher estavam sendo ouvidos hoje pelo delegado Marcelo Sansão, da 2ª Delegacia de Homicídios (DH). O marido de Ivonete ainda é aguardado para depor. O caso será investigado pelo delegado Marcelo Sansão, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Imagem ilustrativa
***** Informações com: Correio 24 Horas

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