Antonia Deivila, 31, é natural de Bonito, distrito de Ipu. Ela morava com o marido, que também é cearense, no apartamento que havia comprado há seis meses
Antes de Deivila, já havia sido confirmada a morte de Raimundo Nonato do Nascimento, 41, que era natural de Guaraciaba do Norte; outro ipuense também está envolvido na tragédia, Evangelista Rodrigues, que perdeu a esposa e um filho de 10 anos.
Antonia Maria, esposa do tio de Deivila, comentou que o momento está sendo muito difícil para a família, que ainda mantinha a esperança, mesmo com o desaparecimento de Deivila desde que ocorreu o desabamento. Maria revelou que a sobrinha morava no Rio de Janeiro desde criança e que havia comprado um apartamento em Muzema há apenas seis meses. Ela morava com o marido, que também é cearense, e não tinha filhos.
Deivila foi para o Rio de Janeiro com os pais, que também são do distrito de Bonito, em Ipu. "Eles foram para lá para ganhar a vida, moravam de aluguel. E estão por lá até agora", complementa Maria. Deivila é a 11ª a morte confirmada na tragédia — outras sete pessoas ficaram feridas e 13 pessoas seguem desaparecidas.
Diário do Nordeste
Deivila e o esposo.
A morte de mais uma cearense foi confirmada após o desabamento dos prédios em Muzema, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A segunda vítima é Antonia Deivila Sampaio, de 31 anos, natural de Bonito, no Sertão do município do Ipu. A família confirmou o falecimento na tarde desta segunda-feira (15).Antes de Deivila, já havia sido confirmada a morte de Raimundo Nonato do Nascimento, 41, que era natural de Guaraciaba do Norte; outro ipuense também está envolvido na tragédia, Evangelista Rodrigues, que perdeu a esposa e um filho de 10 anos.
Antonia Maria, esposa do tio de Deivila, comentou que o momento está sendo muito difícil para a família, que ainda mantinha a esperança, mesmo com o desaparecimento de Deivila desde que ocorreu o desabamento. Maria revelou que a sobrinha morava no Rio de Janeiro desde criança e que havia comprado um apartamento em Muzema há apenas seis meses. Ela morava com o marido, que também é cearense, e não tinha filhos.
Deivila foi para o Rio de Janeiro com os pais, que também são do distrito de Bonito, em Ipu. "Eles foram para lá para ganhar a vida, moravam de aluguel. E estão por lá até agora", complementa Maria. Deivila é a 11ª a morte confirmada na tragédia — outras sete pessoas ficaram feridas e 13 pessoas seguem desaparecidas.
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