A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, que atua no Hospital das Clínicas, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
A profissional da saúde recebeu o imunizante na manhã desta terça-feira (21) antes do anúncio oficial dos testes feito pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista coletiva. Depois da vacinação, ela foi submetida a vários testes e passou um período em observação no próprio Hospital das Clínicas, centro do estudo clínico no País.
“Estou contente de participar dessa experiência. É um momento único e histórico. Foi isso que me fez participar desse projeto e fazer parte desse momento. A gente passou por meses tão difíceis. É uma injeção de ânimo poder participar disso e contar para as pessoas no futuro que eu fiz parte disso”, afirmou a médica.
A primeira dose está sendo aplicada em 890 voluntários do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Daqui a 14 dias, a segunda dose será aplicada e, durante esse período, os voluntários serão acompanhados por uma equipe especializada.
Ao todo, nove mil voluntários vão receber a vacina em 12 centros de pesquisa. O governo estima que o estudo deverá ser concluído em 90 dias. Se os testes forem bem-sucedidos, a vacina pode começar a ser produzida no início de 2021.
Estadão Conteúdo
A profissional da saúde recebeu o imunizante na manhã desta terça-feira (21) antes do anúncio oficial dos testes feito pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista coletiva. Depois da vacinação, ela foi submetida a vários testes e passou um período em observação no próprio Hospital das Clínicas, centro do estudo clínico no País.
“Estou contente de participar dessa experiência. É um momento único e histórico. Foi isso que me fez participar desse projeto e fazer parte desse momento. A gente passou por meses tão difíceis. É uma injeção de ânimo poder participar disso e contar para as pessoas no futuro que eu fiz parte disso”, afirmou a médica.
A primeira dose está sendo aplicada em 890 voluntários do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Daqui a 14 dias, a segunda dose será aplicada e, durante esse período, os voluntários serão acompanhados por uma equipe especializada.
Ao todo, nove mil voluntários vão receber a vacina em 12 centros de pesquisa. O governo estima que o estudo deverá ser concluído em 90 dias. Se os testes forem bem-sucedidos, a vacina pode começar a ser produzida no início de 2021.
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