A vítima tentou reagir a uma abordagem e foi atingida com disparo acidental.
Uma mulher foi morta nesta sexta-feira (2), após ser atingida por um disparo efetuado por uma arma de fogo, na Comunidade Embratel, no bairro Praia do Futuro, em Fortaleza. O disparo foi efetuado por uma arma que seria da Polícia Militar. A vítima resistiu a uma abordagem policial com um cabo de vassoura.
Testemunhas disseram que a mulher, que não teve o nome identificado, aparentava ter ingerido bebida alcoólica. Segundo a Polícia Militar, ela foi abordada por uma equipe e resistiu ao procedimento. Enquanto um militar pediu que ela se afastasse, a mulher se aproximou e cutucou a mão do policial com a vara, resultando em um disparo acidental. A vítima foi atingida na cabeça e apesar de ter sido socorrida por uma viatura e encaminhada ao Instituto Dr. José Frota (IJF), não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Após a morte, moradores da comunidade se reuniram e realizaram uma manifestação na avenida Dioguinho, próximo ao cenário do óbito. Dezenas de pessoas se aglomeraram na frente da via e queimaram pneus e galhos de árvore. Os manifestantes rebateram a versão da Polícia Militar e disseram que ela já estava morta quando o corpo foi colocado na viatura. Ainda segundo os manifestantes, ela varria a casa quando os policiais se aproximaram.
A Polícia Militar teve que se deslocar ao local mais uma vez e após uma negociação, conseguiu liberar a avenida.
Fonte: CNEWS
Uma mulher foi morta nesta sexta-feira (2), após ser atingida por um disparo efetuado por uma arma de fogo, na Comunidade Embratel, no bairro Praia do Futuro, em Fortaleza. O disparo foi efetuado por uma arma que seria da Polícia Militar. A vítima resistiu a uma abordagem policial com um cabo de vassoura.
Testemunhas disseram que a mulher, que não teve o nome identificado, aparentava ter ingerido bebida alcoólica. Segundo a Polícia Militar, ela foi abordada por uma equipe e resistiu ao procedimento. Enquanto um militar pediu que ela se afastasse, a mulher se aproximou e cutucou a mão do policial com a vara, resultando em um disparo acidental. A vítima foi atingida na cabeça e apesar de ter sido socorrida por uma viatura e encaminhada ao Instituto Dr. José Frota (IJF), não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Após a morte, moradores da comunidade se reuniram e realizaram uma manifestação na avenida Dioguinho, próximo ao cenário do óbito. Dezenas de pessoas se aglomeraram na frente da via e queimaram pneus e galhos de árvore. Os manifestantes rebateram a versão da Polícia Militar e disseram que ela já estava morta quando o corpo foi colocado na viatura. Ainda segundo os manifestantes, ela varria a casa quando os policiais se aproximaram.
A Polícia Militar teve que se deslocar ao local mais uma vez e após uma negociação, conseguiu liberar a avenida.
Fonte: CNEWS
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